Com a chegada de maio começaram a programação de diversas campanhas alusivas ao Maio Amarelo, movimento internacional organizado para conscientização e prevenção de acidentes de trânsito, chamando a atenção de órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para o alto índice de feridos e mortos. O Maio Amarelo foi instaurado a partir de uma resolução da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), baseada em estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), que definiu o período entre 2011 e 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. Segundo a ONU, são três mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas; além de ser a 9ª maior causa de mortes no mundo. Os acidentes de trânsito são os primeiros responsáveis por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, de 5 a 14 anos; e o terceiro, de 30 a 44 anos. Atualmente, esses acidentes já representam um custo de US$ 518 bilhões por ano ou um percentual entre 1% e 3% do
A próxima sexta-feira (22/04) marca o Dia Internacional da Terra. A data teve início em 1970 nos Estados Unidos com um fórum ambiental que reuniu 20 milhões de pessoas para protestar contra a poluição, e foi fundamental para a aprovação de leis ambientais pioneiras sobre emissão de gases nocivos e proteção de espécies ameaçadas. Em 2022, no entanto, a comemoração chega sob alertas de um prazo limite para a redução do aquecimento global e do desmatamento . O dia 22 de abril foi adotado pela ONU em 2009 como data dedicada a promover em todo o mundo a consciência ambiental e o desenvolvimento sustentável. Em 2022, no entanto, a comemoração chega sob alertas de que as nações não estão fazendo a sua parte e que o prazo para que as mudanças climáticas se tornem irreversíveis está acabando. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU divulgou que a última década registrou o nível mais alto de gases de efeito estufa da história. Para que o aquecimento global fique dentro do li